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segunda-feira, 22 de junho de 2009

Foi mesmo um tirico!

Acredite se quiser! Foram 21 mil e 100 metros em duas horas, nove minutos e 11 segundos.

Calouro em meia maratona, eu não acreditava poder fazer o percurso em menos de duas horas e meia. E olha que cheguei à frente de pelo menos outros 70 participantes. Garanto que sim, embora meu tempo seja oficioso.

Atleta do nosso amigo Adauto Domingues, o Chiquinho ( Francisco Barbosa dos Santos) foi o campeão com 1h05min58seg. Como se vê, apenas metade do meu tempo. Chiquinho tem 36 anos. Portanto, na flor da idade para um maratonista.

Lógico que hoje estou meio quebrado. Meu motor já é 5.4. Não dá pra ficar a fazer loucuras pelas avenidas da cidade. Até pra andar no Parque Celso Daniel foi meio difícil.

Foi muito legal! O percurso é menos dificultoso, se comparado com os 15km da São Silvestre. A subida mais pesada é a do retorno, na divisa com São Caetano. É bem perto do km5, por onde passei em 29 minutos. Juro que quando ultrapassei o KM10 em 59 minutos, não tive dúvidas de que chegaria.

Pouco antes, nem pensei em seguir direto pela Dom Pedro II. Apoiado pelo professor Francisco, parceiro da empreitada, virei à direita, na Catequese, peguei a Perimetral e tive certeza de que completaria a prova. Mesmo que fosse arrastado!

Comecei a ficar cansado e com dor nas costas na subida próxima à divisa com Mauá. Mas respirei fundo, corrigi a postura, diminui um pouco o ritmo e cheguei no km15 com 1h30min30seg.

No km17, aqui entre o Carrefour e o Mercado Municipal, já sem dor mas um pouco cansado, andei uns 500 metros. Voltei a andar um pouquinho nos dois quilômetros finais, mas voltei a correr quando uma das meninas que entregam água me enganou com um copo vazio ( morreu de rir) e outra me perguntou se eu era palmeirense.

Com certeza, minha camiseta branca, com detalhes pretos e verdes ( presente do amigo Élcio, ex-volante do Santo André), enganou a menina. Meu semblante cansado era incapaz de mostrar um coração feliz. Coração de corintiano, lógico! Passei no km20 em 2h3min.

Enfim, cheguei! Sem um mero aplauso, mas inteiro, sorrindo... Foi uma conquista inesquecível. Ganhei uma medalha e com orgulho a mostrarei para os filhos e para o neto, Victor, de dois anos.

Daqui a uma, duas décadas, o vô Raddi vai ter mais uma história pra contar. Uma história feliz. Uma história que vivi. Minha! História de um personagem anônimo. De um codjuvante que não precisou ser protagonista para se sentir feliz. Essa é a essência!

Basquete e handebol decidem

Basquete feminino de Santo André decide hoje se vai ou não para a final do Campeonato Paulista diante de Ourinhos. A série está 2 a 2 e o vencedor será definido a partir das 17h30 -- e não mais às 20h, segundo o site da FPB -- em Americana. Será muito difícil, mas temos chances de vencer.

Já o masculino da Apaba/Santo André perdeu de Piracicaba -- 99 a 84 --, mas está classificado para o Paulista. De sexta a domingo próximos, o Torneio Novo Milênio vai ser decidido em Piracicaba. Todos contra todos: XV, Rio Claro, Metodista/São Bernardo e Sorocabana. Parabéns a Coppini e Pizza, técnicos de São Bernardo e Santo André.

No handebol feminino, as finais entre Metodista e Unisant'anna/Suzano serão dias 2, 4 e (se preciso) 11 de julho. Mesmas datas da final masculina, entre Metodista e Pinheiros. Sábado, o Pinheiros 100% venceu Taubaté ( 31 a 16) e a Metodista voltou a ganhar de São Caetano ( 30 a 24). A Metodista tenta o nono título paulista e o Pinheiros quer o 26º. Jogo duro, com certeza!

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