Pela primeira vez na história a seleção portuguesa fica com o título da Eurocopa. Se em 2004 perdeu em casa a decisão para a Grécia, ontem foi o oposto.
Com gol solitário do contestado Éder, no primeiro tempo da prorrogação, Portugal derrotou a França por 1 a 0.
E nem precisou do craque -- perna, mascarado, marrento, mas indiscutivelmente um fora de série que ainda se deu ao luxo de liderar e orientar seus companheiros quando deixou o campo -- já que seu grande nome e ídolo saiu lesionado logo no início da decisão.
Embora com ligeiro favoritismo, os anfitriões deixaram a desejar. Mesmo com Portugal privilegiando a sistema defensivo e apostando em raros contragolpes, a França ficou longe do ideal.
Em casa, com apoio maciço do torcedor, a França foi melhor, sem ser brilhante. Sem objetividade e criatividade no meio-campo, pouco fez ofensivamente.
Pogbá, Payet e o artilheiro Griezmann e seus coadjuvantes ficaram devendo no momento de decidir com personalidade e competência.
Pelo lado português um dos principais destaques foi o zagueiro brasileiro naturalizado Pepe, além do artilheiro Éder, do goleiro Rui Patrício e do atacante Nani.
Um título histórico e inédito. Sem brilhantismo, mas com méritos.
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