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terça-feira, 7 de julho de 2015

Nada muda no Parque Central

O tempo passa e pouco, ou quase nada,  muda no nosso belo Parque Central. Fazer o quê, além de reclamar e alertar as autoridades competentes (?).

É bem possível que o pessoal da Secretaria de Mobilidade Urbana, Obras e Serviços Públicos, comandada por Paulinho Serra, e o prefeito Carlos Grana continuem à espera da verba do PAC prometida pelo Governo Federal.

Kkk! Kkk! É o que dá acreditar na cigana. Ela é analfabeta mas garante ser especialista em leitura de mãos descuidadas e inocentes. Fiquem felizes porque não são vítimas solitárias. Quem sabe nas próximas eleições...

Lagos do nosso sonhado Ibirapuera  continuam assoreados, imundos, matando nossos peixes. Especialmente os lagos menores, praticamente fora do alcance de quem usa o acesso principal e anda pouco pelo parque. Uma vergonha!

Ciclovia também precisa ser tratada com mais atenção. Hoje de manhã, correndo sob chuva e evitando a pista de terra, pude constatar inúmeras rachaduras e saliências que vão provocar acidentes aos ciclistas.

Falta manutenção e sobra abuso de veículos, oficiais ou não. Dentro e fora da ciclovia.  Poucos respeitam limites de velocidade. Isso quando, como hoje, não nos deparamos com caminhões pesados na pista. Um abuso sem fiscalização nem punição!

Quando falo em veículos oficiais incluo viaturas -- nem todas -- da Guarda Civil Municipal. Isso quando se dignam a sair da "casinha", aquela sala na entrada principal. Andar a pé é ousadia de poucos. Talvez de regime.

Por isso nossa segurança fica a desejar. Se alguém for roubado, ninguém  da GCM vai notar. Também não farão nada se os usuários de drogas resolverem "brincar" nos finais de tarde. Um absurdo!

Mesmo porque,  em alguns dias, como ontem,  pelo menos o acesso da Barão de Mauá tem ficado aberto  até bem mais tarde, facilitando a ação de gente de vida tão fácil quanto perigosa.

Com a palavra, o nobre prefeito. Tá esperando o quê pra tomar atitude?

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