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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Regionais também sem público

No texto de ontem, escrevi que a 55ª edição dos Jogos Regionais não tem favorita ao título. São Caetano está desfalcada e, teoricamente, deve lutar pelo segundo lugar com São Bernardo.

Santos, minha aposta, parece reunir mais possibilidades. A co-anfitriã Santo André não paga placê há muito tempo. Não vai surpreender agora, embora deva melhorar. Orçamento do Esporte ainda é pífio.

Quanto à presença de público, não adianta esperar muita coisa não. É assim mesmo! Independente de a divulgação ser deficiente, quase ninguém mais dá a mínima para este tipo de competição.

Em Santo André, poucos sabem do evento. Bem diferente do que ocorria nas décadas de 60, 70 e 80, quando as cidades fervilhavam e os locais de competições estavam sempre lotados. Agora, só nas finais. Se tanto!

Hoje, é um deus-nos-acuda para achar interessados em receber. Principalmente que não desistam no meio do caminho sob a alegação de problemas financeiros. Tanto que esta edição tem, na verdade, mais três anfitriãs: São Bernardo, São Caetano e Mauá.

Agora, parece que Abertos e Regionais são feitos para meia-dúzia, para familiares e amigos de atletas. O povo não sabe, não se interessa e não participa de nada. Então, promover pra que e pra quem?

Por isso renovo a sugestão para que Abertos e Regionais -- além de classificatórios e com divisões -- sejam disputados de dois em dois anos.

Ou de quatro em quatro anos, com os Abertos combinando com o final dos mandatos de prefeito. Os Regionais seriam no final do segundo ano de mandato. Nunca no primeiro ano, quando muitas vezes,na possível transição, tudo é novidade.

Além disso, a verba do Governo do Estado seria dobrada ou quadruplicada. Melhor para todos em termos técnicos, motivacionais e organizacionais. Só não sei se politicamente é o ideal.


VEÍCULOS: PERIGO NOS PARQUES

Presença de policiais militares e guardas municipais tem sido mais constante nos parques andreenses. Portanto, nossa sensação de insegurança é menor. E isso é bom.

Só gostaria de renovar alerta sobre veículos, oficiais ou não, dentro dos parques. Terça-feira de manhã, o motorista de uma Kombi da Prefeitura -- nº 221 -- não fez a menor cerimônia.

Talvez por preguiça ou pura comodidade, acessou o parque pelo portão da Coronel Seabra, ali quase em frente aos "escombros" do antigo cine Tamoio, que deveria ter sido tombado pelo patrimônio histórico mas foi pro chão.

Sem se preocupar com caminhantes e tampouco com a velocidade, o condutor do veículo foi até o portão principal, provavelmente, pelo que ouvi, para uma simples manutenção nos sanitários. Brincadeira, né? E se alguém fosse atropelado?

Achei um desaforo! Será que dar a volta no parque, para evitar a feira livre, seria um incômodo tão grande? O pior é que tempos atrás já vi -- e escrevi -- o veículo da marmita diária fazer o mesmo trajeto.

Providência que é bom, nada! Fica o alerta, prefeitão! Mesmo porque, como cidadão, fiscalizo você, e pra você. Combinado?

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