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sábado, 20 de fevereiro de 2016

IPTU, mais um absurdo de Grana

Volta e meia desapareço. Mas sempre volto. Às vezes mais calmo. Em outras, revoltado. Se  desta vez você escolheu  a segunda opção, acertou.

Mas como ficar calado. É impossível! Parece que a administração Carlos Grana tem cátedra no exercício da incompetência, da dissimulação. Ou da sacanagem contra  o cidadão comum.

A bola da vez é o IPTU, Imposto Predial, Territorial Urbano. Absurdo! Escorchante! Mais um atentado contra o bom senso e o bolso raso do cidadão comum.

Na maioria cupinchas, puxa-sacos e maus administradores, nossos homens públicos, capitaneados pelo prefeito petista  -- boa praça mas gestor de terceira classe -- conseguem fazer crescer áreas construídas com o adubo da pilantragem e a água da enganação.

O aumento anual do imposto é coerente, dentro de parâmetros incontestáveis, mas essa de se escorar em atualização de  levantamento aerofotogramétrico (?) para revisar a área construída e aumentar o imposto de inúmeros terrenos não passa de erro crasso ou conversa  mole pra boi dormir.

Cabe a tal empresa, contratada pela Prefeitura, dar explicações convincentes sobre as novas áreas. Quanto custou seu trabalho? Quais as referências? Houve licitação? É idônea? Então, justifique-se.

Sou uma das mais de mil vítimas que já entraram com processo administrativo. E  sabe-se  lá quanto vai demorar para ser analisado por servidores públicos com vontade questionável e velocidade de execução paquidérmica.

Cara, minha casa cresceu mais de 20m² sem eu perceber! Perto de outras vítimas, foi pouco.  Seria efeito "El niño",  falha de medição, milagre ou roubo à luz do dia? O último tijolo aqui colocado data da década de 70, senhor Grana. Venha conferir!

Sugiro ao prefeitão  que pegue seu secretariado responsável e venha aqui pessoalmente. Moro na rua Santo André, na frente do Sindicato dos Rodoviários.

Ah! Perdão! Talvez a melhor referência para alguns seja a Igreja Matriz. Para outros, como o nosso prefeito, o  manjado Botequim Carioca.  Grana, não se esqueça da trena ou do metro. Te espero. Costumo tomar caipirinha na laje.

Se minha medição estiver errada pago em dobro. Com a condição de que o valor, declarado,  vá para o caixa dois do seu partido como doação("legal") para a próxima campanha nas eleições municipais.

Também seria decente o senhor me devolver os R$ 45 referentes ao valor da matrícula do imóvel atualizada em cartório, à época exigida para dar entrada no processo  maldito administrativo. Quanta burocracia! O  provável erro não foi do cidadão, mas a conta é?  Não colou!

Faço a sugestão porque até agora, ao menos nas matérias superficiais e meramente informativas do DGABC "nota 10", os homens públicos não deram respostas consistentes. Só blá-blá-blá de Granado e cia.

Não basta adiar o pagamento de quem entrou com  recurso -- paguei metade, por precaução. Já que não dá pra agilizar tantas medições, a atitude mais sensata seria  rever ou cancelar o levantamento mágico e cobrar pela área anterior,  de 2014.

São milhares de  reclamações.  Está na cara que em muitos casos o erro é  mesmo da empresa. Porém, exigir coerência de quem prefere morrer a reconhecer um erro é como dar murro em ponta de faca.

Afinal, humildade não se compra no camelô da esquina. Nem no botequim. Tampouco na Petrobras. Enquanto isso, arde sempre no nosso. Sempre no nosso!


                                                     SUJEIRA NO PARQUE CENTRAL

Por falar em mazelas da administração pública, lagos do nosso Parque Central continuam premiados com o descaso da Prefeitura. Passe lá, caro prefeito. Leve seu secretário, o Carlão, substituto do Paulinho Serra.

Sujeira nas águas e nas margens dos lagos virou lugar-comum. Mas ainda vejo tal irresponsabilidade com indignação. Sei que o orçamento é restrito  e que a Prefeitura está no vermelho, mas não dá pra ficar quieto.

Na parte alta, mais próxima do Sabina e do acesso Javaés, o lago praticamente sumiu. Só mato,  entulho, garrafas pet , mau-cheiro e sujeira. Quase não se vê água, senhor Carlão. Uma vergonha!

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