Faltam apenas oito minutos para começar a primeira final do Paulistão. Mas ainda dá tempo de ratificar opinião que tenho externado há pelo menos cinco anos.
Não tenho nada contra o cidadão Cléber Wellington Abade. Pelo contrário. Torço por ele. Afinal, somos conterrâneos. Somos rio-pardenses.
Estive ontem em São José do Rio Pardo. A cidade toda torce por seu filho, o Clebinho. Nada mais coerente para que o funcionário da Caixa Econômica Federal encerre carreira de forma gloriosa.
Porém, há poréns. O sorteio apontou o maior para-raios do futebol nacional para apitar a primeira final. É muita sopa pro azar.
A probabilidade de Cléber Wellington Abade ser alvo das maiores atenções e protagonizar um clássico com lances polêmicos e eventos estranhos é enorme.
Se Porto Real-RJ é a cidade brasileira com maior densidade de raios por quilômetro quadrado -- São Caetano é a segunda -- Clebinho é o juizão com maior possibilidade de o raio cair na própria cabeça em plena tarde ensolarada, de céu azul, como hoje.
Não há necessidade de rememorar, mas aposto que o jogo terá anormalidades e escorregões da arbitragem. Não considero Abade um bom árbitro. Além de "azarado", ele apita mal.
Vamos acompanhar de perto. O jogo começou. Boa sorte ao nosso Porto Real.
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