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quinta-feira, 16 de maio de 2013

De tudo um pouco... Corinthians, Palmeiras...

Sem qualquer pretensão comparativa, texto de hoje vai a la  Tostão. De tudo, e de todos, um pouco. De Corinthians a Santo André, de Palmeiras a São Bernardo... Mesmo que simples registros opinativos.

Sobre o Ramalhão, me recuso a acreditar que, exceção aos mais fanáticos torcedores e aos  dirigentes de carteirinha, alguém acreditava mesmo que o resultado ( 2 a 3 ) do Bruno Daniel seria revertido em Goiás. Nova derrota, agora de 1 a 0.

Diferença de investimento  e de capacidade técnica é quilométrica. O Goiás é time de Série A. O Santo André, de D. Sonhar com a repetição do título fortuito na Copa Brasil  de 2004 é pura utopia. Por isso ninguém deve cobrar elenco e direção.

Situação do Tigre não está tão distante. Igualdade de 1 a  1 no Baetão ainda dava alguma esperança de reversão em Criciúma. Mas o time catarinense é superior e ficou com a vaga após meter 3 a 1.

Quanto ao Palmeiras, é outro de quem não se poderia esperar muito. No fundo, no fundo, nem mesmo o jovem "parmerista" Gustavo poderia esperar algo além. Empate no México foi alentador, mas derrota no Pacaembu colocou as coisas nos devidos lugares.

Conforme o próprio Tostão escreveu na sua coluna na Folha de São Paulo, a contagiante garra alvi-verde não o levaria tão longe. Tem limites, como ficou provado.  Crucificar o goleiro Bruno não é o melhor caminho.

Nível técnico do Palmeiras é limitado. Talhado para ganhar no máximo a Série B. Nada mais. Conforme sábias e verdadeiras palavras do amigo  Brunoro.

Já do Corinthians se esperava muito mais. Está certo que o juizão meteu a mão no campeão do mundo, mas ao grupo de Tite faltaram mais competitividade, mais intensidade e mais competência na armação e nas finalizações. Faltou ser simplesmente ser o Corinthians de 2012.

Sem falar que o Boca vestiu o manto de humildade. Decepciona tecnicamente, mas se aplicou do primeiro ao último minuto. Correu, dividiu e antecipou muito. Um 4-4-1-1 quase intransponível. Especialmente no primeiro tempo, quando os espaços aos burocráticos corintianos foram escassos.

Sem falar que ontem o pior Boca da década não deu pontapés. O Corinthians poderia ter saído com a vaga jogada na lata do lixo em Buenos Aires, onde não jogou nada.

Quanto ao veterano Riquelme, endeusado pela maioria dos jornalistas brasileiros, até que foi bem, mas não vi nada de extraordinário. Pouco criou enquanto aguentou a pegada do jogo. Fez um gol sem querer -- assumiu que foi cruzar -- e agora parece que merece uma estátua.

Se o juizão não fosse tão prepotente, incompetente e mal-intencionado, Riquelme teria passado despercebido e provavelmente o Corinthians estaria classificado.

O pênalti não assinalado logo no início poderia mudar a história do jogo também porque Marin receberia o segundo cartão amarelo ao meter a mão na bola e o Boca jogaria com 10. Depois, mais três erros capitais.

Só que agora não adianta chorar.

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