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sábado, 8 de dezembro de 2012

Handebol da Metodista a um empate do hepta

Vitória de 23 a 22, hoje no ginásio do Baetão, deixa a Metodista a um empate do sétimo título da Liga Nacional de Handebol Feminino.

Pensei em escrever "apenas um empate", mas  estaria a forçar a barra logo na abertura do texto, já que a tarefa das meninas de Eduardo Carlone, quarta-feira, em Concórdia, sugere dificuldades; muitas dificuldades.

Diferença de um gol significa bem pouco. Como teve melhor campanha na fase classificatória, o representante catarinense joga por vitória simples. E tem time para vencer.

Haja vista que no jogo de agora há pouco as feras de Alexandre Schneider ofereceram incrível resistência. Começaram  dominando tática e tecnicamente. O jogo de velocidade encaixou e o contra-ataque foi concluído com competência.

A Metodista chegou a ficar quatro gols atrás, mas corrigiu a marcação. Trocou o  6/0 pelo 5/1 e foi mais agressiva. Se recuperou ainda na etapa inicial ( 12 a 11); abriu a vantagem no início do segundo tempo, chegou a ser ultrapassada por excesso de precipitações ofensivas mas acabou vencendo por um gol, com méritos.

As goleiras Ariadne (Metodista) e Jéssica (Concórdia) foram os destaques da decisão ao lado de Agda, Celia, Moniky e Taíra, as maiores goleadoras.

Técnico Eduardo Carlone reclamou bastante da arbitragem  no final do jogo. Passou dos limites! Descontrole emocional não se justifica.

Dupla de árbitros não foi determinante para o resultado apertado. Faltou jogar mais pra ganhar de mais! Só isso! É choro de vencedor que sabe o que vai encontrar um adversário à altura na grande final.                           

O CACHORRO LIBERADO  E A KOMBI PREGUIÇOSA

Outro dia, no Jardim Tamoio, aqui no Ipiranguinha, o GCM Jones acabou numa saia justa. Confesso que não foi intencional.

Fui questioná-lo sobre a presença, ali dentro, de uma senhora passeando com um cachorro. Era um jovem pitbull; com coleira, diga-se.

Novato no pedaço,  apenas um mês, o guarda municipal respondeu, educadamente, que existia uma placa na entrada citando lei de 22 de setembro de 2008, especificando detalhes da "permissão".

Que eu saiba, segundo matéria do DGABC, só pode passear com cachorro no Parque Central, onde, por sinal, ninguém fiscaliza nada. Muito menos cachorro cagão e dono mal-educado.

Como não me dei por satisfeito, fui tomar ciência da citada placa. Qual não foi minha surpresa ao deparar, ali, juntinho, com outras duas placas, bem mais antigas, "proibindo" a entrada de animais, bicicletas e outros quetais.

Não tive dúvidas: mais uma vez, procurei o GCM e o alertei de que existia no mínimo um conflito de informações. Ele concordou e ficou de falar com seus superiores. Até hoje de manhã, estava tudo igual. Só não existia guarda!

Por falar Jardim Tamoio, mais uma vez flagrei um perua Kombi da Craisa --  final da placa é 96 -- atravessando por dentro do jardim em vez de dar a volta por fora, pela rua, para entregar as refeições dos funcionários.

Pra cortar caminho, o motorista irresponsável se acha no direito de passar por onde não deve sem a menor cerimônia. Até quando? Estão esperando acontecer algum  acidente pra tomar providência?

Cabe ao Poder Público justificar a presença do cachorro (ou dar placas) e a preguiça do motorista. , Provavelmente terceirizado, mas não menos irresponsável.       

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