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terça-feira, 12 de março de 2013

Ramalhão: quando derrota não é sinônimo de desespero

Nova derrota do Santo André -- agora em casa, de 2 a 1, para o Red Bull -- não é motivo para desespero.

Já tem gente pedindo a cabeça do técnico Arnaldo Lira, principal responsável pela reação da equipe na Segundona.

Diferente de Geninho, que balança no lanterna São Caetano porque em sete jogos perdeu seis e empatou um,  Lira conseguiu quatro vitórias, um empate e duas derrotas.

Na elite, Geninho  ainda não conseguiu dar liga ao grupo e contabiliza vexatório um ponto em 21 disputados. Na chamada A-2, com o mesmo número de jogos, Lira conquistou 13.

Por isso, o presidente Celso Luiz de Almeida está carregado de razão ao nem pensar em demissão de quem faz bom trabalho.

Mais do que isso; o Ramalhão tem plenas condições de ficar com uma das oito vagas à próxima fase. Como está a apenas três pontos do oitavo, próximos jogos serão decisivos.

Ramalhão pega São José (nono com 22 pontos ganhos) e Comercial (oitavo, também com 22) fora de casa. Seis pontos é sonhar alto demais. Se trouxer, quatro, três ou até dois, continuará na briga.

Portanto, nada de precipitações! Nada de procurar chifre na cabeça de cavalo ou coerência na cabeça de político.

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