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terça-feira, 13 de julho de 2010

A minha seleção da Copa

Se todo mundo faz, por que este caipira que vos escreve seria diferente? Lógico que há discordâncias, mas me proponho a escalar uma seleção da Copa com o coração de quem gosta de futebol.

Casillas, da campeã Espanha, brilhou quando foi preciso, na hora de a onça beber água. Poderia ser Júlio César. Mas o brasileiro falhou diante da Holanda e o Brasil não chegou. Stekelenburg, o grandalhão da Holanda, também era candidato. Vítima da Jabulani ou não, jogou menos que o espanhol.Talvez se a decisão fosse para os pênaltis...

As laterais teriam o brasileiro Maikon e o alemão Lawm, que jogou pela direita mas também é eficiente pela esquerda, onde o holandês Van Bronckhorst e o português Quentrão não fariam feio.

Os zagueiros internos seriam Lúcio e o espanhol Piqué. Juan e o herói Puyol poderiam ser lembrados, assim como o alemão Mertesaker. Ou mesmo o guerreiro Lugano, do Uruguai.

O quadrado de meio-campo teria o espanhol Fabregas -- sim, o reserva de luxo Fabregas! -- como companheiro do alemão Schweinsteiger. Outro campeão, Xavi, daria um toque de classe ao setor nevrálgico do futebol. O holandês Sneijder seria o quarto homem com a incumbência de finalizar e fazer o ataque jogar. Iniesta ficaria como reserva de luxo.

Robben, o canhotinho da Holanda, bem que poderia ser o atacante pela direita, mas preferi optar por quem carregou o limitado Uruguai nas costas. Diego Forlan, filho de Pablo Forlan, ex-lateral-direito do São Paulo, teve uma produtividade superior a todos os atacantes do Brasil, juntos. Para completar, outro espanhol que vai dar o que falar: David Villa.

Portanto, um time no 4-4-2. A dirigi-lo, talvez mais uma surpresa: o uruguaio Oscar Tabarez, que tirou leite de pedra. Pra mim, a revelação da Copa foi mesmo o garoto Mueller, da Alemanha. Estrelas sem brilho? Cristiano Ronaldo, Messi, Kaká, Rooney, Drogbá, Robinho, Gerrard.

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