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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Punição a torcedores imbecis e policiais omissos

Quer dizer que a torcedora pré-adolescente do Coritiba não pode receber de presente a camisa do Lucas, do São Paulo, ao final do jogo?

Que mal há nisso, minha gente? A menina é fã do jogador e fim de papo. Lucas, assim como Neymar, é ídolo da torcida brasileira. Os dois estão acima das camisas de São Paulo e Santos. Assim era com Pelé, Garrincha, Ademir da Guia, Ronaldo...

Quanta imbecilidade! Quanto fanatismo injustificável daquela meia-dúzia de torcedores do Coritiba. Frustrados e preocupados com a situação do Coxa, descontam na torcedora e no pai dela. Deveriam ser identificados, detidos e processados.

Assim como também devem ser identificados, inqueridos  e punidos pelos seus superiores todos os policiais que se omitiram diante da flagrante situação de risco.

A poucos metros  da confusão, os homens da lei ignoraram e se furtaram de qualquer intervenção preventiva. Então, que respondam administrativamente.

O JUIZÃO E A FAIXA DA DISCÓRDIA

Voaden é um bom árbitro, mas está "moralmente" equivocado na atitude tomada ontem no Recife. "Não irão nos derrubar no apito" eram os dizeres da faixa estampada pela torcida do Náutico na arquibancada. Talvez porque o Náutico tenha sido prejudicado na rodada anterior contra o Fluminense.

Incomodado, o juizão fez valer a regra e não deu início ao jogo diante do Atlético Goianiense enquanto a faixa não fosse retirada. Foram 16 minutos de atraso pelo capricho do árbitro.

Já pensou se a moda pega? O dono do jogo se acha no direito de confrontar a Constituição e coibir o direito à livre manifestação. O cidadão tem o direito de se expressar e fim de papo. Manifestação legítima e não ofensiva! Não houve incitação.

Mesmo estando na regra, excesso de autoridade é um abuso inadmissível em qualquer segmento. Ou voltamos aos tempos da ditadura? 

E que os mesmos torcedores, além de criticar  a arbitragem, se posicionem contra a violência, o preconceito, a corrupção, a falta de educação e a maioria das atitudes dos políticos brasileiros.

Que o juizão, embora falível, se limite a apitar corretamente. O que o bom Voaden não fez, já que inventou um pênalti a favor do Náutico.

Será que algo pesou na consciência do juizão?  Jogador do Náutico (Reiner?) também deveria ser punido pela encenação. Assim como Rafinha, que fez teatro diante do São Paulo e a arbitragem entrou na malandragem.

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