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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Pitacos sobre a Eurocopa

Pela fase classificatória da Eurocopa, a França foi mais corajosa, mais vertical. Porém, esbarrou na objetividade de uma Inglaterra mais defensiva e aplicada. Nada mais! Deu empate!

No jogo da Espanha contra a Itália, nenhuma surpresa. Igualdade foi a consequência lógica de um duelo entre características que prevalecem há décadas. A Itália sempre foi melhor na defesa.

A Espanha jamais foi um espelho defensivo. Toca mais, ataca mais e marca menos. É campeã do mundo, sim, mas exagera na imitação do Barcelona. Tem jogadores brilhantes. Só que não tem Messi, exatamente quem chega para finalizar e fazer a diferença.

Na vitória da República Tcheca sobre os gregos, ganhou quem fez 2 a 0 em seis minutos e depois mostrou limitações nos três setores.

Até mesmo o goleirão Cech, um dos melhores do mundo e campeão pelo Chelsea, entregou o ouro no gol da Grécia, que um dia já foi campeã europeia. Por acaso, diga-se! Portugal era bem melhor, mas dançou!

No empate da Polônia diante da Rússia, muita vontade e equilíbrio dentro de campo. Fora, pura selvageria de imbecis que teimam em promover retaliações por conta de um passado carregado de atos vergonhosos para o ser humano.

Hoje, Portugal abriu 2 a 0 sobre a Dinamarca mas afrouxou e cedeu o empate. Tem mais time, mas só fez o gol salvador, da vitória, nos minutos finais. Cristiano Ronaldo deu graças a Deus.

Considerado o segundo melhor jogador do mundo ( e o primeiríssimo em narcisismo, sem concorrentes), CR teve três grandes oportunidades de gol e desperdiçou todas. Ficou a dever!

No clássico mundial de agora há pouco, um filme que se repete com raras alterações. A força, a técnica e a objetividade da Alemanha superaram a plasticidade, a experiência e a posse de bola estéril do time holandês.

A Alemanha tem individualidades que valorizam a força do conjunto. A Holanda tem estrelas que ignoram a importância do universo coletivo. O egoismo holandês fala mais alto. E perde! Simples assim!

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