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quinta-feira, 31 de maio de 2012

Meninas do handebol vão para o G-8 em Londres

Senhoras e senhores, fãs do handebol,façam suas apostas! Desta vez, sem medo!

Handebol feminino do Brasil oscilou muito e não foi bem nos Jogos Olímpicos de Pequim, quatro anos atrás. Mas em Londres as meninas vão ficar entre as quatro melhores do grupo na primeira fase e passar para o G-8 do bem. Pode apostar!

Se o lado psicológico não estiver tão fragilizado quanto em 2008, quando a maionese desandou principalmente por falta de competência emocional, e não técnica, nossas feras vão, sim, garantir vaga para as quartas-de-final. Dobro qualquer aposta!

Grupos anunciados ontem não significam obstáculos intransponíveis para as belas do dinamarquês Morten Soubak. Sem essa de bicho-papão! Dá pra passar! Vai passar! Veja por que a possibilidade beira os 80%.

O Grupo A tem Brasil, Rússia, Croácia, Montenegro, Grã-Bretanha e Angola. Em Pequim, o Brasil venceu a Coréia do Sul (medalha de bronze), empatou com a forte Hungria e perdeu de Alemanha, Rússia e Suécia.

Embora não tenha passado das oitavas-de-final em Pequim, as brasileiras evoluíram. Tanto que mostraram handebol convincente e chegaram em quinto no Mundial de 2011 em São Paulo, ao vencer exatamente a Rússia, vice-campeã olímpica.

No Mundial a Croácia ficou em sétimo ao superar as angolanas. Montenegro não deve pagar placê e a Grã-Bretanha é a seleção mais fraca do primeiro páreo. Favoritismo da Rússia.Outras vagas devem ficar com Brasil, Croácia e Angola.

No Grupo B estão Noruega, Espanha, Dinamarca, França, Suécia e Coréia do Sul. Campeã olímpica e mundial, a Noruega é pule de 10 para passar. Isso se ninguém atropelar por fora. Outras três vagas devem ser disputadíssimas, decididas cabeça a cabeça.

A França é vice mundial e quinta nas Olimpíadas; a Espanha foi bronze no Mundial; a Coréia do Sul foi bronze e a Suécia oitava em Pequim, enquanto que a Dinamarca ficou em quarto no Mundial. Definição, só mesmo no cruzar do disco final.

Das 17 brasileiras convocadas, apenas a central Débora Hannak (Metodista) e a ponta Jéssica (Blumenau) jogam aqui, onde o time de São Bernardo ganha quase tudo há muito tempo.

As demais integram importantes equipes na Europa. O intercâmbio tem sido fundamental para as meninas amadurecerem e aprenderem a competir contra potências do handebol mundial. Só não vale pipocar e ficar com medo de perder.

Com os nervos no lugar, e no embalo de vitórias motivadoras, podemos até chegar ao podium pela primeira vez. Quanto a quebrar a hegemonia das europeias, está mais para utopia. Um sonho distante.

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